quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Velejar

Há horas que não escrevo e já sinto falta!
Os minutos intermináveis não têm bastado,
As experiências vividas contigo, transeunte.
Têm sido infinitamente curtas,
Enfiamo-nos em cada ambiente, fazemos com cada cousa…
Não somos suficientemente rebeldes por passar vermelhos e por não fumar!
[Ai! Sociedade esta:
Perdida por entre gentes,
(A)fundada por mentes e dementes,
Suportada por uma só aresta!!!!!!
Ai! Sociedade esta!] – desabafo!
Foi um parêntese de um há muito que não escrevo,
De um há muito que não me atrevo…Mas!
Fiz anteontem um “pequeno passo para a humanidade e um grande passo para mim”.
E nada parece fazer sentido quando se escreve assim.
Que vantagem trazer comigo a alma virada do avesso,
Antes escrever palavras que não são lógicas, mas sentidas.
Do que escrever estrategicamente.
Muitos transeuntes estão longínquos de compreender, a léguas de perceber,
A milhas de entender,
Que viver é feito de “olha ali o barco”.
Mais profundo aparenta ler,
Estes rabiscos sem sentido
São o meu rumo de há uns anos perdido.

Sem comentários:

Enviar um comentário