Ano formoso não se deita, nem há coveiro que se lhe ajeita.
Maio pesado, gordo cansado.
Maio forte, mesmo que se esgote.
Maeio com fome persistente, este é o meu Maio e o de muita gente.
Quando considero a brevidade da existência dentro do pequeno parênteses do tempo e reflicto sobre tudo o que está além de mim, enxergo a minha pequenez.
Quem sou? Qual minha essência?
Não sei o que sou. Sei que apenas quero ser... Amante da vida, poeta da existência. E arrisco-me conseguindo. Tenho a sorte constante de amar e ser amada. E na curta medida da minha lucidez sou feliz!
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