terça-feira, 27 de abril de 2010

RuJo

Rompe e rasga com armas à cabeça!
Estamos em guerra com um capacete de pano
À espera que a paz sonhada aconteça!
Venha quem vier: mataremos X, P, T, O e o Beltrano!

À vista armada e com pensamentos de guerra:
Ansiamos um Gandhi na melhor versão!
Almejamos um Jesus Cristo na Terra, e
Anelamos “qual a motivação”?

Trinchamo-nos por entre balas e apoquentações!
Impressionamo-nos com tácticas e aparatos!
Bombardeados estamos de senhores dominadores
Que nos fazem parecer que intentam e nos tentam fazer sentir de medíocres ratos!
Confrontamo-nos, pelotão!
Com as mais frias guerras…
- Tu não (a)paras!
- E tu não erras!
As nossas motivações transcendem o bem e o mal…
As motivações da minha guerra que é nossa, não são por poder, economia, riqueza, imposição de ideias, classe social, etnia e religião…
As motivações são mais dignas… são as interiores.

Motivo, envolvo-me e interiorizo do quanto de vocês preciso,
Ru e Jo

1 comentário:

  1. Marta que palavras tão viajadas! Já deste a volta ao mundo! A tua escrita está a trilhar um caminho cada vez mais profundo e belo! Como me orgulho de tu seres minha filha! :)

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