Num sentir pesado,
num não reagir,
Tremo nas histórias passadas,
e tenho saudades de fugir.
Tristonhamente me refugiava no teu olhar,
Melancolicamente me alucino,
(Des)gostosamente sentia-te,
A nostalgia do antes que fascino.
Decorei os teus passos,
O teu cheiro,
O teu jeito mimado,
E agora só posso ter tudo como lembrado!
Guardei cada espaço nosso...
Ainda hoje os sei de cor,
Pensas em mim?
É que eu penso...com amor!
Não fico em mim sempre que escrevo.
Desregulo-me, desfiguro-me, deturpo-me por completo.
Sonho, por vezes, com o nosso abraço...
Mas o instante mudou os nossos rumos.
O aceitar não é o que mais dói!
Ora! É o que ficou...somente, oco num espaço.
21h e pouco de 24 de Abril de 2008, as escritas não têm hora, dia, nem data...
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